Pessoas com saudade da Terrinha

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sábado, 17 de novembro de 2012

Quer saber mesmo? Então me pergunta que eu respondo!




Já que minha vida de interessa tanto,
respondo coletivamente, assim como sou..

Eu podia sentir menos mas essa não seria eu, tudo me atinge, abala, afeta, arrebata, maltrata, alegra, violenta de uma forma absurda e intensa. Nasci pra ser intensa e dramática. ( como disse Clarissa Corrêa em seu blog)

Essa autora, consegue me traduzir com fineza, e continua (...)

A vida maltrata quem sente demais. Quem sente demais acaba sofrendo mais que a maioria das pessoas. Tudo importa, tudo é exagerado, tudo é sentido de corpo e alma. Alma, principalmente. Pessoas "sem cera" têm a alma do tamanho de um bonde.

A raiva serve para a gente colocar pra fora o que está desajeitado no peito. Porque de vez em quando tudo vira zona, bagunça. Precisamos arrumar, colocar ordem no nosso galinheiro. Não é fácil nem rápido, mas é necessário.

Por ser assim, sinto dores que não são minhas, tomo dores que são dos outros. Mas esse é meu jeito. (...) E não acredito que vá mudar. Mas quer saber um segredo? Nem quero. Antes ser assim do que passar pela vida só vivendo um dia depois do outro. Se é pra viver, que seja de forma intensa.

E eu (Manuella) digo! Chega...
se minha vida de interessa tanto,
terei prazer e responder o que
queres tanto saber!

Sou igual a todo mundo , mas num fundo
sou mais EU!

Por Clarissa Corrêa (Uma autora que consegue
traduzir o idioma dos meus pensamentos malucos)

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