Quando eu paro e recordo o meu passado No Sertão, no meu tempo de menino Dentro do peito um certo desatino Toma conta d'um coração alado Que de tanto com o mundo ter sonhado E aspirado um sucesso no futuro Desligou-se d'um modo prematuro Do Sertão, do seu lugar querido E a lembrança de tudo lá vivido Me derruba, e esse golpe é sempre duro. Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Quando for Pra sonhar
Quando for pra sonhar, sonhe com força
E querendo um querer, queira com gosto
Se entrar pra lutar, lute disposto
A deixar que a pancada te contorça
Ao chegar ao limite, se retorça
E esprema um tiquinho de algo mais
Com a faca nos dentes, vá atrás
Mire o sonho, se pense indestrutível
Ponha o dedo na cara do impossível
E lhe mostre do quanto sois capaz!
Jessé Costa
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