Quando eu paro e recordo o meu passado
No Sertão, no meu tempo de menino
Dentro do peito um certo desatino
Toma conta d'um coração alado
Que de tanto com o mundo ter sonhado
E aspirado um sucesso no futuro
Desligou-se d'um modo prematuro
Do Sertão, do seu lugar querido
E a lembrança de tudo lá vivido
Me derruba, e esse golpe é sempre duro.
Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
Obrigada manu pelas fotos, e por ver minha mãe logo ali, poderia ter tirado mais fotos mais valeu beiiiiijos a todos de sitio.
ResponderExcluirum abraço manu beijos e parabéns pelo seu blog.de cristiane.