Quando eu paro e recordo o meu passado
No Sertão, no meu tempo de menino
Dentro do peito um certo desatino
Toma conta d'um coração alado
Que de tanto com o mundo ter sonhado
E aspirado um sucesso no futuro
Desligou-se d'um modo prematuro
Do Sertão, do seu lugar querido
E a lembrança de tudo lá vivido
Me derruba, e esse golpe é sempre duro.
Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
Amiga! pena que esta longe,
você faz muita falta..
Gostaria de ter dar uma abraço apertado!
Parabéns pelo seu dia
te desejo toda felicidade do mundo...
agente se ver em breve creio!
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