Quando eu paro e recordo o meu passado
No Sertão, no meu tempo de menino
Dentro do peito um certo desatino
Toma conta d'um coração alado
Que de tanto com o mundo ter sonhado
E aspirado um sucesso no futuro
Desligou-se d'um modo prematuro
Do Sertão, do seu lugar querido
E a lembrança de tudo lá vivido
Me derruba, e esse golpe é sempre duro.
Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
Eita que terra tão querida! Quantas histórias, lembranças e amigos que ai deixei. Há exatos 17 anos sai desta terra tão querida, mas nem mesmo o tempo conseguiu apagar tantas memórias. A escola, a igreja e principalmente o açude que tanto tomei banho. Que bom que agora posso matar um pouco as saudades da minha terra! E logo voltarei para matar as saudades!
Eita que terra tão querida! Quantas histórias, lembranças e amigos que ai deixei. Há exatos 17 anos sai desta terra tão querida, mas nem mesmo o tempo conseguiu apagar tantas memórias. A escola, a igreja e principalmente o açude que tanto tomei banho. Que bom que agora posso matar um pouco as saudades da minha terra! E logo voltarei para matar as saudades!
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