Quando eu paro e recordo o meu passado No Sertão, no meu tempo de menino Dentro do peito um certo desatino Toma conta d'um coração alado Que de tanto com o mundo ter sonhado E aspirado um sucesso no futuro Desligou-se d'um modo prematuro Do Sertão, do seu lugar querido E a lembrança de tudo lá vivido Me derruba, e esse golpe é sempre duro. Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
sábado, 24 de março de 2012
Denuncia:Desmatamento da caatinga continua na região
Sem fiscalização do IBAMA, o desmatamento no Sertão do Pajeú vem seguindo em ritmo alucinante. São caminhões e mais caminhões que seguem todos os dias carregados de madeira. Na tarde desta quarta-feira, nossa equipe de reportagem flagrou os dito cujos circulando empilhado de madeira na comunidade Pintada.
Blog do Itamar França
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