Quando eu paro e recordo o meu passado No Sertão, no meu tempo de menino Dentro do peito um certo desatino Toma conta d'um coração alado Que de tanto com o mundo ter sonhado E aspirado um sucesso no futuro Desligou-se d'um modo prematuro Do Sertão, do seu lugar querido E a lembrança de tudo lá vivido Me derruba, e esse golpe é sempre duro. Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
zezinhu nogueiraa estamus muitoo felizees de q vc estaá beem João griloo e lece de mãezinhaa queem ta falanduu é seu netoo Alex rsrs..
ResponderExcluir