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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Movimento Uast/UFRPE


Nesta última quinta-feira 02 de junho, o que seria uma reunião de representantes de turma dos alunos da Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE - Unidade Acadêmica de Serra Talhada UAST, se transformou num protesto onde os alunos questionavam as obras inacabadas na Universidade, o líder do protesto foi o aluno de Agronomia e presidente do DCE, Clóvis escreveu com tinta presta no maderito "MUSEU DE OBRAS DA UAST". No ato do 1° protesto, ele foi visto pelos seguranças das UAST, os mesmos ligaram para polícia militar, e Cloves foi levado para delegacia e responder algumas perguntas. Seu ato de protesto foi interpretado como pichação, num patripônio federal. Pois bem! Tal movimento frustado e sem repercussão, o grupo foi às salas de aula para moverem os demais estudantes para o 2° protesto, e como vocês vêem nas fotos, realmente desta vez surgiu efeito esperado pelos organizadores do movimento, que não foi somente Cloves. Uma série de fatores acaretaram para o movimento estudantil: Passagem de ônibus caro, com tendência a aumentar o preço; Falta de espaço para biblioteca para alocarem guardados e novos livros para uso dos alunos e professores; Ausência de atenção em relação aos novos "uastianos", pois preocupa o grande número de alunos que ingressam na UAST com poucas salas; A demora da chegada de novos professores, pois, passa-se 3 meses após o início das aulas, para o professor começar a ministrar aulas; Pagamento atrasado de 3 meses dos seguranças (serviço terceirizado); Paralização das obras da UAST (por isso o nome MUSEU DE OBRAS DA UAST); E mais outros motivos que levaram os destemidos UASTIANOS a fazer tal protesto, e desta vez foram todos que se mobilizaram e buscaram seus direitos enquanto estudantes da instituição. Atualmente os seguranças estão em greve, e possivelmente os professores e técnicos estão paralizar seus trabalhos.

Fonte: http://www.jetriunfenses.com

* Infelizmente e meus amigos de turma precisamos voltar para sala de aula
no momento do protesto, pois alguns professores e coordenadores não
aderiram a parada!

Manuella Epaminondas

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