Quando eu paro e recordo o meu passado No Sertão, no meu tempo de menino Dentro do peito um certo desatino Toma conta d'um coração alado Que de tanto com o mundo ter sonhado E aspirado um sucesso no futuro Desligou-se d'um modo prematuro Do Sertão, do seu lugar querido E a lembrança de tudo lá vivido Me derruba, e esse golpe é sempre duro. Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Coração adivinho...
Cedinho tu me acordaste
Me deste amor, café e pão
Trouxeste flor, me abraçaste
Como vou dizer que não?
Chegaste assim de mansinho
Como se a me observar
Como qual um passarinho
Chegaste sem avisar
E eu que nem esperava
Já no peito sem saber
Um cantinho te guardava
Ainda sem conhecer
Na verdade eu só queria
Pessoa com seu jeitinho
Parece que já sabia
Ah! Coração adivinho
Lestes meus pensamentos
Desvendastes meu querer
Fizestes encantamentos
Que não pude combater
Pois nessa vida não tem
Um só cristão que não queira
Ter o seu peito de refém
Entrar nessa brincadeira
Provar na vida o valor
Dum chamego, um bem querer
Pra viver de brisa e amor
E todo o resto esquecer.
Adriane Freire - Colaboradora
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Muito 10..gostei
ResponderExcluirvlwlwlw
tu acordaste cedinho com amor,café e pão será que foi este ursinho que te deu inspiracáo...vlw nega
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