Quando eu paro e recordo o meu passado No Sertão, no meu tempo de menino Dentro do peito um certo desatino Toma conta d'um coração alado Que de tanto com o mundo ter sonhado E aspirado um sucesso no futuro Desligou-se d'um modo prematuro Do Sertão, do seu lugar querido E a lembrança de tudo lá vivido Me derruba, e esse golpe é sempre duro. Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Esfericidade do conhecimento – Paulo H. Wedderhoff
Esfericidade do conhecimento – Paulo H. Wedderhoff
Lembra da frase: “quanto mais eu aprendo, mais descubro o quanto não sei”?
Em uma das reuniões das quintas-feiras onde estudamos filosofia, ciência e religião, ou seja, o Espiritismo, ouvi o nosso coordenador geral mencionar um exemplo que consolidou minha crença nesta verdade.
Disse ele: “Se usássemos uma bola de tênis para representar nosso conhecimento, poderíamos admitir que a superfície externa da bola estaria em contato com o que não sabemos. Quando nosso conhecimento se amplia até o tamanho de uma bola de futebol, a superfície de contato com o que não sabemos se amplia”. Desta bela colocação deduzi a razão da minha sensação de que quanto mais aprendo, mais me dou conta da vastidão do que ainda não sei. Isto me parece harmonizar ideias como imortalidade, liberdade, reencarnação, evolução e Deus.
Fonte: blog.serespirita.com.br/
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