Quando eu paro e recordo o meu passado No Sertão, no meu tempo de menino Dentro do peito um certo desatino Toma conta d'um coração alado Que de tanto com o mundo ter sonhado E aspirado um sucesso no futuro Desligou-se d'um modo prematuro Do Sertão, do seu lugar querido E a lembrança de tudo lá vivido Me derruba, e esse golpe é sempre duro. Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Tô lendo e recomendo
Li o livro "Chuva de Letras" de Luis Alberto Brandão, com prefácio de João Gilberto Noll. Comecei a lê-lo e não consegui parar, é uma leitura extremamente agradável. Uma prosa poética que flui e que nos envolve o tempo todo. A leitura é fácil e está disponível em nossa biblioteca! Boa leitura para todos!
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