Quando eu paro e recordo o meu passado No Sertão, no meu tempo de menino Dentro do peito um certo desatino Toma conta d'um coração alado Que de tanto com o mundo ter sonhado E aspirado um sucesso no futuro Desligou-se d'um modo prematuro Do Sertão, do seu lugar querido E a lembrança de tudo lá vivido Me derruba, e esse golpe é sempre duro. Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Coração de Poeta
Coração de poeta é tão sensível
Tão sensível d'um jeito imensurável
Que consegue sentir o inaudível
E beijar com leveza o intocável
Ver um Deus em cada miserável
E chorar pela dor d'um oprimido
Mesmo vendo o seu dono por vencido
Ele aposta na ânsia de vencer
Eterniza a lição de aprender
E garante que nada está perdido
(Walmar Belarmino - Canção Rurbana)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário