Quando eu paro e recordo o meu passado No Sertão, no meu tempo de menino Dentro do peito um certo desatino Toma conta d'um coração alado Que de tanto com o mundo ter sonhado E aspirado um sucesso no futuro Desligou-se d'um modo prematuro Do Sertão, do seu lugar querido E a lembrança de tudo lá vivido Me derruba, e esse golpe é sempre duro. Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
terça-feira, 1 de novembro de 2011
E se tu quiser também
Quando eu olho pra você
Tudo em mim se revela
Tudo de mim se atropela
Fico todinha à mercê
E viro menina outra vez
Querendo teu beijo doce
Feliz eu seria talvez
Com um beijinho que fosse
Seria o bastante porém,
Pra que eu quisesse mais
Pois um tempão já se tem
Que eu te mando os sinais
E se tu quiser também
Eu falo até com teus pais.
Adriane Freire-colaboradora
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