Quando eu paro e recordo o meu passado No Sertão, no meu tempo de menino Dentro do peito um certo desatino Toma conta d'um coração alado Que de tanto com o mundo ter sonhado E aspirado um sucesso no futuro Desligou-se d'um modo prematuro Do Sertão, do seu lugar querido E a lembrança de tudo lá vivido Me derruba, e esse golpe é sempre duro. Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
domingo, 10 de abril de 2011
Como um dia de Domingo
Dia chuvoso, cheio de preguiça.
Os afazeres e as tarefas gritam,
mas o cobertor fala mansinho.
Você tenta se manter atento, apesar de ser difícil.
Marisa Monte canta com uma voz aveluda e a vida segue como se fosse de mentira.
Tão estranho dia de domingo.
Fonte: Transformar,Misturar ou triturar
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Olá! Que bom que você gostou do texto. Fico feliz em ver minhas palavras por aqui também=)
ResponderExcluirNatali Assunção
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