Quando eu paro e recordo o meu passado No Sertão, no meu tempo de menino Dentro do peito um certo desatino Toma conta d'um coração alado Que de tanto com o mundo ter sonhado E aspirado um sucesso no futuro Desligou-se d'um modo prematuro Do Sertão, do seu lugar querido E a lembrança de tudo lá vivido Me derruba, e esse golpe é sempre duro. Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
domingo, 24 de abril de 2011
Quem num lembra de casa quando escuta?
Sem Ferrolho E Sem Tramela
Flávio José
Você entrou na minha vida de repente
E me pegou de corpo aberto sem querer
Amar de novo pra não sentir novamente
O gosto amargo da saudade e do sofrer
Ai você se aproveitou dessa fraqueza
Fez o seu jogo de amor e sedução
Entrou no jogo e pra ganhar, virou a mesa
E como premio conquistou meu coração
O que sera que fez você chegar assim tão de mansinho
Fazendo tudo pra ganhar o meu carinho
Fazendo tudo pra ganhar o meu amor
E encontrou a porta aberta sem ferrolho e sem tramela
E no meu peito a cicatriz com o nome dela
Ai você apostou tudo e me ganhou
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