Quando eu paro e recordo o meu passado
No Sertão, no meu tempo de menino
Dentro do peito um certo desatino
Toma conta d'um coração alado
Que de tanto com o mundo ter sonhado
E aspirado um sucesso no futuro
Desligou-se d'um modo prematuro
Do Sertão, do seu lugar querido
E a lembrança de tudo lá vivido
Me derruba, e esse golpe é sempre duro.
Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
Manu, a UFRPE até no blog. Isso é que é paixão ... rsrsrs
ResponderExcluirVida de economista Lu...
ResponderExcluirnum dá pra ver uma assunto tal relevante e não fazer menção meu Engenheiro favorito!!
Um abraço