Quando eu paro e recordo o meu passado No Sertão, no meu tempo de menino Dentro do peito um certo desatino Toma conta d'um coração alado Que de tanto com o mundo ter sonhado E aspirado um sucesso no futuro Desligou-se d'um modo prematuro Do Sertão, do seu lugar querido E a lembrança de tudo lá vivido Me derruba, e esse golpe é sempre duro. Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Fora do ar...
Graças ao excelente serviço prestado pela custodia online,
estamos sem contato com o restante no mundo virtual a 3 dias,
em breve quando estiver perto de vencer a mensalidade, com certeza voltaremos ao ar.
P.s: Queridos leitores desculpe o transtorno mais é revoltante!
em breve atualizarei.
Da sala de informática da UFRPE/Uast
Manuella Epaminondas
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O melhor foi a figura, kkkkkkk
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