Quando eu paro e recordo o meu passado No Sertão, no meu tempo de menino Dentro do peito um certo desatino Toma conta d'um coração alado Que de tanto com o mundo ter sonhado E aspirado um sucesso no futuro Desligou-se d'um modo prematuro Do Sertão, do seu lugar querido E a lembrança de tudo lá vivido Me derruba, e esse golpe é sempre duro. Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
domingo, 24 de abril de 2011
Soneto
SONETO
Você não sabe da felicidade
Que senti quando soube que você
Também não conseguiu me esquecer
E que de mim ainda sente saudade
Em todo esse tempo longe de ti
Eu te procurei por rostos estranhos
De todos os tipos,cores,tamanhos
Mas fui me perdendo dentro de mim
E num certo ponto,eu já não sabia
Pelo que procurava, ou o que queria
Dessas faces que eu tentei entender
Mas depois de tanto tempo hoje sei
Que o que procurava por onde andei
Não era mais nada, além de você.
Jakson Amorim
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Belo poema!
ResponderExcluirSempre voltamos à terra da qual somos filhos, quer seja com os pés ou com o coração.
Abç!