Quando eu paro e recordo o meu passado No Sertão, no meu tempo de menino Dentro do peito um certo desatino Toma conta d'um coração alado Que de tanto com o mundo ter sonhado E aspirado um sucesso no futuro Desligou-se d'um modo prematuro Do Sertão, do seu lugar querido E a lembrança de tudo lá vivido Me derruba, e esse golpe é sempre duro. Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Lindos versos do Poeta Kerlle Magalhães
O meu verso obedece ao iluminismo
Das ciências ocultas escleróticas,
Em fagulhas de liras estrambóticas
Na dramática essência do lirismo.
Entre os trechos do meu surrealismo,
Metafísica constrói meu ser humano
E transcende no verso glossiano
Profecias em minha inconsciência,
Assoalha no vão da transcendência
Nos dez pés de martelo alagoano.
Kerlle de Magalhães
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