Quando eu paro e recordo o meu passado
No Sertão, no meu tempo de menino
Dentro do peito um certo desatino
Toma conta d'um coração alado
Que de tanto com o mundo ter sonhado
E aspirado um sucesso no futuro
Desligou-se d'um modo prematuro
Do Sertão, do seu lugar querido
E a lembrança de tudo lá vivido
Me derruba, e esse golpe é sempre duro.
Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
“Conheço que estou no fim e sei que a terra me come, mas fica vivo o meu nome para os que gostam de mim. Chegando o dia afinal baixarei a sepultura mas fica o Memorial para quem preza a cultura.
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