Quando eu paro e recordo o meu passado No Sertão, no meu tempo de menino Dentro do peito um certo desatino Toma conta d'um coração alado Que de tanto com o mundo ter sonhado E aspirado um sucesso no futuro Desligou-se d'um modo prematuro Do Sertão, do seu lugar querido E a lembrança de tudo lá vivido Me derruba, e esse golpe é sempre duro. Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
domingo, 22 de maio de 2011
Reflita...
"Não te entregues a manifestações
que azedume e revolta, mesmo
quando sintas por dentro da própria alma,
o gosto amargo desta ou daquela
desilusão!"
Emmanuel (Psicografado)
"Oferece-te para o trabalho do bem, como te encontras
e tal qual és, fazendo o melhor de ti." (Zélia Fernandez)
Sugestão: Zélia Fernadez
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