Quando eu paro e recordo o meu passado No Sertão, no meu tempo de menino Dentro do peito um certo desatino Toma conta d'um coração alado Que de tanto com o mundo ter sonhado E aspirado um sucesso no futuro Desligou-se d'um modo prematuro Do Sertão, do seu lugar querido E a lembrança de tudo lá vivido Me derruba, e esse golpe é sempre duro. Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
sábado, 7 de maio de 2011
Por Zélia Fernandez
A jovem mulher suporta a dor física e é pouco resistente e bastante
lábil aos embates de caráter nural;
O homem maduro suportar melhor os embates;
A vida exige qualidade, razões positivas, construções no bem,
um trabalho produtivo onde devemos com as nossas potencialidades
de eterno impulso neutralizar os efeitos do passado e descerros os
veus mais sombrios da alma a fim de luarizarmos a psiquismo.
a conquista do bem , não permite
atrazos nas transferências.
Zélia Fernandez - Colaboradora
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