Quando eu paro e recordo o meu passado No Sertão, no meu tempo de menino Dentro do peito um certo desatino Toma conta d'um coração alado Que de tanto com o mundo ter sonhado E aspirado um sucesso no futuro Desligou-se d'um modo prematuro Do Sertão, do seu lugar querido E a lembrança de tudo lá vivido Me derruba, e esse golpe é sempre duro. Jakson Amorim ( autor, poeta e colaborador do Blog)
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Por um outro ângulo!
A Rosa de Hiroshima Nordestina?
Tanto potencial energico! tantas fontes alternativas de
produção de energia limpa!
tanta tecnologia ambiental surgindo!
Quantos discursos ecologicos em vão!
e londo as margens do São Francisco
por que a cidade tem uma população pequena
mais são ou não pessoas e seres lá?
me desculpe a ironia queridos leitores
mais o sertão vai virar mar" de poeira nuclear.?..
Vale a pena refletir..
Um abraço
Manuella Epaminondas
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